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Mostrando postagens de março, 2014
Autismo se instala nos 3 primeiros anos de vida; conheça possíveis sinais do transtorno
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Autismo se instala nos 3 primeiros anos de vida; conheça possíveis sinais do transtorno Como e quando o autismo se manifesta? Quais os primeiros sintomas? E por que é tão importante começar o tratamento o mais cedo possível? Transtornos do espectro Autista A prevalência dos transtornos do espectro autista (TEA), segundo dados atuais Centers for Disease Control and Prevetion (CDC), é de cerca de 1 em 88 crianças, em suas diferentes intensidades. Ocorre em todo o mundo, independente da etnia e raça, em todas as classes sócio-econômicas. Por volta de 10% dos transtornos do espectro autista apresenta alterações genéticas e cromossômicas como Síndrome de Down, esclerose tuberosa e Síndrome de X frágil, entre outros. Pesquisas mostram que os cuidadores de crianças com TEA são capazes de relatar alteração no desenvolvimento já no primeiro ano de vida, principalmente após 6 meses, em relação ao desenvolvimento de linguagem (pré-verbal e verbal), h
Controle da eliminação de fezes e de urina (controle dos esfíncteres)
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Controle da eliminação de fezes e de urina (controle dos esfíncteres) A aquisição do controle das fezes e da urina (controle dos esfíncteres) relaciona-se não só com a maturação do sistema nervoso da criança, como também com o desenvolvimento de suas competências sociais. Deve-se começar a ensinar a criança sobre o controle dos esfíncteres após os 18 meses, pois, em geral, antes disso ela não está pronta para tal aprendizado. Normalmente, a criança está pronta para iniciar o treinamento quando fala “xixi” e “cocô", sem se confundir. O processo pode durar até o final do quarto ano de vida, sendo que, na maioria das vezes, ocorre primeiramente controle diurno da urina para depois haver o controle da eliminação de fezes e de urina noturna. Caso a criança complete cinco anos sem o controle esfincteriano, torna-se necessária avaliação multiprofissional mais detalhada. Os pais devem ser bastante pacientes com seus filhos, evitando comparaçõe